Seria o Brasil cenário ideal para games?

Posted: sábado, 9 de abril de 2011 by Ricardo Smolarek in Marcadores: ,
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 Nesta semana, a revista britânica Edge divulgou em sua reportagem de capa que o game Max Payne 3 (PC, Xbox 360 e Playstation 3) chegará às lojas ainda neste ano. Em desenvolvimento desde 2009 pela Rockstar, o novo título da franquia de ação terá um tempero genuinamente brasileiro: o anti-herói Max trocará os becos de Nova York por São Paulo.

A trama se passa oito anos após o último game. Agora, o ex-detetive trabalha no Brasil como segurança privado, mas não por isso a sua vida vai ser mais tranquila. Pelas imagens divulgadas, Max trocará muitos tiros pelas ruas e favelas paulistanas, inclusive em plena luz do dia. “O Brasil tem um cenário fantástico para jogos”, disse Rob Nelson, diretor de arte de Max Payne 3.

Alguns títulos como Tom Clancy’s H.A.W.X, Ragnarök, Max Payne 3, Call of Duty, Need for Speed Entre outros vem utilizando o cenário nacional em sua história, especificamente Max Payne e Call of Duty utlizam as favelas como cenário. o que vcs pensam sobre isso? Acham que degrada a imagem do país ou isso é um atrativo para o turísmo, negócios, etc.

Confira alguns outros games que já pegaram nossas paisagens emprestadas:

Call of Duty: Modern Warfare 2 (2009) – Xbox 360, Playstation 3 e PC

Em 2001, uma comunidade de jogadores de Counter Strike para PC recriou uma favela carioca. Mas isso só foi feito com detalhes em Modern Warfare 2, quando o Rio de Janeiro aparece numa das principais missões do jogo de tiro em 1ª pessoa.

Na fase, o protagonista deve prender um contrabandista de armas que está escondido numa favela. Os desenvolvedores capricharam tanto que até contrataram dubladores brasileiros para fazer a voz dos traficantes.Em 2001, uma comunidade de jogadores de Counter Strike para PC recriou uma favela carioca. Mas isso só foi feito com detalhes em Modern Warfare 2, quando o Rio de Janeiro aparece numa das principais missões do jogo de tiro em 1ª pessoa.

Na fase, o protagonista deve prender um contrabandista de armas que está escondido numa favela. Os desenvolvedores capricharam tanto que até contrataram dubladores brasileiros para fazer a voz dos traficantes.

Street Fighter
– Várias plataformas

O Brasil distribui bordoadas na clássica franquia de lutas desde o título Street Fighter II (1991). Tudo graças a Blanka, um monstrengo verde que aprendeu golpes eletrizantes com as enguias amazônicas e acrobacias com animais da floresta.

Por causa dele, todas as edições contam com cenários brasileiros. Na primeira edição, a decoração mostrava uma plataforma nas águas da Amazônia, com barcos, uma cobra gigante e pescadores empolgados.

Além de Blanka, a franquia ganhou mais dois personagens brasileiros em Street Fighter III: Third Strike (1999). Chamados Oro e Sean, a fase de ambos era inspirada no porto de Santos (SP). No cenário, o casco de um navio traz a mensagem “Obrigado, Brasil”.

Tom Clancy's H.A.W.X. (2009) – Xbox 360, Playstation 3 e PC

A Cidade Maravilhosa aparece em duas missões deste game de aviação, que se passa em 2021. Nele, o Brasil está sendo atacado por uma aliança rebelde e o jogador pode disparar mísseis à vontade do seu caça ultrassônico enquanto passa por cima de cartões-postais como o Cristo Redentor, ponte Rio-Niterói e Maracanã. A representação geográfica realista foi feita com a ajuda de um sistema de satélites avançado, semelhante ao Google Earth.

Driver 2 – Playstation (2000) e Gameboy Advance (2002)

Neste jogo, o policial infiltrado (e bom de volante) Tanner vai até o Rio de Janeiro para investigar traficantes de drogas brasileiros. Aqui, a cidade não é reproduzida de maneiratão fiel quanto em Modern Warfare 2 ou Tom Clancy's H.A.W.X. Mas o jogador não tem dificuldade alguma para reconhecer cenários como a Lagoa Rodrigo de Freitas, a Urca e Copacabana.

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